- Os pais não devem esconder que seu filho tem epilepsia e devem tratar este assunto de forma natural com os professores;
- Se existe a possibilidade da criança ter crises durante a aula, os colegas devem estar preparados, caso isso ocorra;
- Cuidar para que a criança se sinta igual aos outros, que tenha os mesmos direitos e respeite as mesmas regras escolares;
- Fazer um tratamento medicamentoso adequado, pois doses excessivas ou incorrectas podem comprometer a actividade escolar. Muitas vezes, crises graves e frequentes podem levar a criança a faltar a escola e isso pode baixar seu rendimento.
- A epilepsia pode estar acompanhada de alguma disfunção cerebral;
- Crises frequentes e prolongadas interferem no processo de aprendizagem;
- Os medicamentos podem causar fadiga, sonolência e diminuição da atenção.
A criança com epilepsia não deve ficar excluída das aulas de educação física, pois a prática de exercícios ajuda a criança a desenvolver-se. Alguns desportos são permitidos (como por exemplo o voley-ball, futebol, ginástica, corrida, ténis,…, a natação necessita de uma supervisão cuidadosa). Contudo, crianças epilépticas não devem participar em actividades como: exercícios em barras, andar de bicicleta em ruas movimentadas, subir em árvores, alpinismo, asa delta, etc. A prática excessiva de qualquer actividade deve ser evitada.
FONTE: www.estsp.pt
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